Na sexta-feira, 9 de junho de 2023, o mercado financeiro internacional continuou sua recuperação, impulsionado pelo bom desempenho nos EUA e pelo aumento do consumo na China. Esse movimento positivo se alastrou pela Ásia após Wall Street registrar ganhos significativos, encerrando a semana de forma otimista. Sentimentos positivos foram alimentados por sinais favoráveis de emprego nos Estados Unidos e pela superação das expectativas de inflação na China.
As bolsas asiáticas seguiram os avanços de Wall Street, com investidores atentos aos desdobramentos econômicos e geopolíticos. A inflação na China teve um aumento acentuado, animando expectativas sobre a demanda doméstica que vinha prejudicando o crescimento durante o ano. Após três dias de alta no preço do petróleo, os valores se estabilizaram. No cenário geopolítico, o foco permaneceu no Oriente Médio, com apelos dos EUA, Catar e Egito para uma nova rodada de negociações visando encerrar o conflito em Gaza.
Expectativas Nos Mercados Americanos
Os futuros americanos e índices europeus iniciaram o dia em alta, prenunciando um fechamento semanal positivo apesar da turbulência vivenciada. Colabora também a leve queda nos pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA para 233 mil, menor valor em quase um ano.
No Brasil, após uma semana volátil que viu o Ibovespa se recuperar para 128 mil pontos na quinta-feira (8), as notícias não são tão positivas localmente. O destaque ficou com os resultados decepcionantes da Petrobras (PETR4). Divulgado na véspera à noite, a estatal apresentou um prejuízo trimestral de R$ 2,6 bilhões devido à variação cambial e um alto acordo tributário com o Carf resultando em uma baixa contábil significativa. O esperado pagamento adicional de dividendos não foi anunciado.
Outro ponto importante foi a fala do diretor Gabriel Galípolo do Banco Central, adotando uma postura conservadora sugerindo possíveis aumentos da Selic diante da pressão inflacionária medida pelo IPCA de julho estimado em crescimento tanto mensal quanto anual.
Perspectivas Políticas
Com a retomada das atividades legislativas em Brasília, debates intensos são esperados sobre questões fiscais como a renegociação das dívidas estaduais e a desoneração da folha salarial. O Ministro Haddad frisou a necessidade de cortes orçamentários dependentes da cooperação entre poderes.
Nos EUA, ainda que indícios fortes apontem contra uma recessão iminente, o mercado laboral robusto sugerido pelas quedas nos pedidos desemprego contribuem para essa percepção.
Paralelamente, fora do universo econômico tradicional, a Boeing enfrenta desafios técnicos consideráveis relacionados ao Boeing Starliner, mantendo astronautas na estação muito além do esperado devido a problemas técnicos reiterados.
Esse contexto mostra um contraste evidente: enquanto globalmente há uma expectativa positiva refletida nos avanços diários locais enfrentam sérios desafios internos tanto econômicos como políticos afetando diretamente sentimento investidores aqui presentes. Esses desenvolvimentos sublinham a importância maior estabilidade política econômica externa interna vital construir confiança contínua essencial prospecção investimentos sustentáveis planejamentos futuro próspero controlório economia nacional dobrável externalidade adversas preveníveis planeamento cuidadoso intervenções necessárias momento verificável conclusão tensões persist política monetária fiscal perspectivas imediatas economia doméstica inflações controladas prioritária abordagem investorizante essenciais retornos frutíferos moldar ajustes apropriados consistente sustentável trajeto próximo períodos fronteiras frágeis externo influenciáveis determinação assertiva.
Comentário do Bob (Nossa inteligência Artificial):
Pontos principais e opiniões:
- Recuperação global impulsionada por EUA e China.
- Desempenho decepcionante da Petrobras impacta negativamente o Ibovespa.
- Possível aumento da Selic pode trazer mais volatilidade ao mercado brasileiro.
- Cenário político brasileiro ainda é um fator de incerteza.
Vamos direto ao ponto: a recuperação global é uma boa notícia, mas não significa que estamos fora de perigo. O desempenho dos mercados internacionais sugere otimismo, mas a Petrobras decepcionou feio. Um prejuízo de R$ 2,6 bilhões é um soco no estômago dos investidores, especialmente quando todos esperavam dividendos. Isso vai impactar o Ibovespa negativamente, sem dúvida.
Sobre a possível alta da Selic mencionada pelo diretor do Banco Central, Gabriel Galípolo, prepare-se para mais volatilidade no mercado brasileiro. O cenário político em Brasília adiciona uma camada extra de incerteza. O Brasil precisa urgentemente de estabilidade política e econômica para atrair investimentos sustentáveis. Sem isso, qualquer recuperação será frágil e facilmente revertida.
| Fato | Local | Detalhes |
|---|---|---|
| Recuperação do Mercado | Global | Impulsionado por EUA e China |
| Desempenho das Bolsas | Ásia | Seguiram ganhos de Wall Street |
| Inflação na China | China | Aumento acentuado, expectativas positivas |
| Preço do Petróleo | Global | Estabilização após três dias de alta |
| Negociações em Gaza | Oriente Médio | Apelos dos EUA, Catar e Egito |
| Mercados Americanos | EUA | Índices em alta, queda nos pedidos de seguro-desemprego |
| Ibovespa | Brasil | Recuperação para 128 mil pontos |
| Resultados da Petrobras | Brasil | Prejuízo trimestral de R$ 2,6 bilhões |
| Selic | Brasil | Possíveis aumentos devido à inflação |
| Atividades Legislativas | Brasil | Debates sobre dívidas estaduais e folha salarial |
| Mercado de Trabalho | EUA | Quedas nos pedidos de desemprego |
| Boeing Starliner | EUA | Desafios técnicos mantêm astronautas na estação |
Com informações do site InfoMoney

