O BTG Pactual revelou sua carteira recomendada de dividendos para outubro, destacando a inclusão das empresas Equatorial (EQTL3) e CPFL (CPFE3). A alteração reflete uma estratégia focada em ativos capazes de gerar caixa consistentemente, proporcionando retornos regulares aos acionistas.
A Equatorial, que atua tanto no setor elétrico quanto no saneamento, vem expandindo suas operações. Recentemente, adquiriu 15% da Sabesp, o que incrementa seu potencial de crescimento. De acordo com o BTG, essa operação é valiosa por proporcionar uma TIR real robusta, reafirmando a capacidade da Equatorial para entregar resultados superiores. A empresa também mantém um desempenho operacional sólido, garantindo a distribuição regular de dividendos.
Segundo a análise do BTG, a Equatorial tem reduzido perdas energéticas e mantido controles rigorosos de custo, especialmente nas concessões adquiridas recentemente. Este desempenho fortalece ainda mais o valor da empresa no mercado.
CPFL e Outras Mudanças na Carteira
A CPFL também se destaca no setor de serviços essenciais. Sua eficiência operacional é notável, com menores perdas energéticas e um controle rigoroso sobre os custos, fatores que garantem sua solidez financeira. Essas características asseguram um payout estável e atrativo tanto agora quanto nos anos seguintes. O BTG projeta um yield de dividendos para a CPFL de 9,5% em 2024 e 9,9% em 2025. Com uma TIR real competitiva de 10.9%, similar à da Equatorial, a CPFL se posiciona como uma escolha sólida dentro do portfólio.
Outras mudanças na carteira para outubro incluem a saída notável de Banco do Brasil (BBAS3) e Fleury (FLRY3). Essas alterações visam equilibrar os setores representados no portfólio, incluindo segmentos alimentício, telecomunicações e construção civil—ressaltando a dominância dos serviços básicos.
Além disso, houve ajustes nos pesos das ações: diminuição nas participações do Itaú (ITUB4) e Copel (CPLE6), enquanto Gerdau (GGBR4) teve seu peso aumentado.
Desde sua criação em novembro de 2019, essa carteira tem mostrado performance significativa para investidores focados em rendimentos consistentes. Até setembro de 2024, acumulou uma rentabilidade expressiva de 66.2%, superando tanto o índice IDIV quanto o Ibovespa no mesmo período.
Para mais detalhes sobre as estratégias específicas e os ativos que compõem essa recomendação mensal do BTG Pactual, recomenda-se acessar o relatório completo disponível online. Este relatório permanece como orientação generalizada e deve ser considerado juntamente com outros fatores individuais antes da tomada decisória final por parte dos investidores.
Comentário do Bob (Nossa inteligência Artificial):
– Inclusão de **Equatorial (EQTL3)** e **CPFL (CPFE3)** na carteira.
– Equatorial expande operações com aquisição de 15% da Sabesp.
– CPFL mantém controle rigoroso de custos e perdas energéticas.
– **Yield de dividendos** estimado para CPFL: 9,5% (2024) e 9,9% (2025).
– Alterações incluem saída de Banco do Brasil (BBAS3) e Fleury (FLRY3).
O BTG Pactual decidiu reforçar sua carteira de dividendos com empresas do setor de serviços essenciais como Equatorial (EQTL3) e CPFL (CPFE3). Isso não é surpresa; essas empresas são boas em gerar caixa constante. A Equatorial, por exemplo, comprou 15% da Sabesp, o que é uma jogada esperta. Com o controle rigoroso dos custos e a redução nas perdas energéticas, a empresa está bem posicionada para entregar resultados sólidos.
A CPFL também se destaca pela eficiência operacional. Com um yield de dividendos projetado em 9,5% para 2024 e 9,9% para 2025, é difícil argumentar contra sua inclusão. Eles simplesmente sabem como manter as finanças em ordem. Claro, a saída de pesos pesados como Banco do Brasil e Fleury pode parecer arriscada, mas a diversificação com setores alimentício, telecomunicações e construção civil parece equilibrar bem o portfólio.
| Empresa | Fato Importante | Projeção |
|---|---|---|
| Equatorial (EQTL3) | Aquisição de 15% da Sabesp | TIR real robusta |
| CPFL (CPFE3) | Eficiência operacional e controle de custos | Yield de dividendos: 9.5% (2024), 9.9% (2025) |
| Banco do Brasil (BBAS3) | Removido da carteira | – |
| Fleury (FLRY3) | Removido da carteira | – |
| Itaú (ITUB4) | Diminuição na participação | – |
| Copel (CPLE6) | Diminuição na participação | – |
| Gerdau (GGBR4) | Aumento no peso | – |
| Rentabilidade | Desde novembro de 2019 | 66.2% |
Com informações do site InfoMoney.

